APRISMA - cnpj: 02.695.873/0001-91

APRISMA surgiu da percepção de que o Poder Público local não conseguia atuar satisfatóriamente nas áreas de Educação Ambiental e Cultural do Município com referência à Projetos de Conservação e Preservação do Meio Ambiente de Cachoeiras de Macacu. Essas ações básicas são fundamentais para resolução dos problemas e contradições existentes em nossa cidade. Desta forma resolvemos fundar em 1996 uma Organização que auxiliasse na sensibilidade da sociedade Macacuana na utilização destes recursos de forma sustentável, buscando valorização de nossa cultura e justiça social.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

WALKING RIO


A Caminhada Walking Rio que acontecerá no dia 23/08/09, no Rio de Janeiro, contará com caminhantes de várias cidades do interior do estado, uma caminhada animada pelas praias do Leblon, Ipanema, Copacabana e Leme.

As inscrições são limitadas, na Secretaria de Turismo, até dia 20.08, os interessados devem estar munidos de documentos (identidade e CPF).

Venham e participem!!!

Até lá!!!

Att.,

Melissa Tozato

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, TURISMO, CULTURA, INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CACHOEIRAS DE MACACU/RJ


sexta-feira, 14 de agosto de 2009

DIA DE COMBATE A POLUIÇÃO


APRISMA está consciente da degradação ambiental que ocorre em nosso Município, mas não podemos vencer esta batalha sozinhos. A resposta efetiva virá através de alguns importantes tópicos que devem abranger os interesses dos diversos atores sociais, poder público e a população cachoeirense.
Para uma ampla revitalização ambiental é necessário parceria, descentralização e articulação dos meios que se comprometam com o desenvolvimento do Município como um todo, cujo foco é e continuará sendo o Meio Ambiente.
Hoje, no Dia de Combate a Poluição, devemos meditar profundamente qual é o nosso papel neste processo em conservar a Natureza, e reconhecê-la como modelo único de nossa sustentabilidade, e assim, recorrermos a sua maravilhosa Biodiversidade como nutriz em todos os segmentos que a preservem de sua lenta e gradual destruição. A terra nos alimenta com sua seiva, mas em troca, devemos resguardá-la de nossas ações equivocas e irreversíveis para que tenhamos uma excelente qualidade de vida. Ela agradece.


BIO É VIDA, VIDA É AÇÃO.

Texto de Cláudio César de Carvalho - 2009©



sábado, 8 de agosto de 2009

CAMPANHA SACO É UM SACO


SACOLA PLÁSTICA

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As sacolas plásticas foram introduzidas no cotidiano das cidades nos anos 70. Rapidamente tornaram-se muito populares por sua distribuição gratuita nos supermercados e lojas.

As principais características que garantiram o sucesso destas “inocentes” embalagens são verdadeiras armas contra o meio ambiente. A durabilidade e a resistência são a causa do problema ambiental já que impedem sua decomposição. Na natureza este material demora mais de cem anos para ser destruído. Fica a pergunta: Durante esse período, onde ficam as sacolas plásticas? Durante cem anos, elas ficam nos lixões, aterros, matas, terrenos baldios, rios e mares. Sendo assim, os consumidores se tornaram colaboradores de um desastre ambiental.

Em alguns países da Europa, como a Irlanda, já foram tomadas algumas medidas quanto à produção e uso indiscriminado das sacolas. Em 2002 foi criado um imposto cobrado sobre a distribuição de sacolas plástica. Com esta fonte são arrecadados cerca de 23 milhões de euros por ano, que são investidos em projetos ambientais. O mais interessante é que consumo destas sacolas foi reduzido em 90%. Na Alemanha, cultiva-se o hábito de utilizar as sacolas de pano ou caixas de papelão para o transporte dos itens comprados em supermercados e lojas.

Em Bangladesh, os problemas com rede de esgoto entupida por sacos plásticos levaram o governo a tomar medidas extremas: a produção, a compra e uso das sacolas plásticas são proibidos e a infração implica em multa e prisão dos infratores.

No Brasil, assim como em outros países, o uso de sacolas plásticas ainda é livre e gratuito. São produzidos 210 mil toneladas de plástico por ano para a produção de sacolas.

Pesquisas realizadas nas cidades brasileiras revelaram que uma grande parcela da população desconhece os problemas ambientais causados pelas “inocentes” sacolas plásticas. Muitas pessoas adoram as sacolas por que as reutilizam em suas residências. Entretanto estas pessoas não sabem quanto os governos gastam para limpar as redes de esgoto, limpeza e despoluição de rios e lagoas, sem falar nos problemas com enchentes nos períodos de chuvas por córregos entupidos com lixo e, principalmente, sacolas plásticas.

O governo do estado do rio de janeiro decretou em 15/07/2009 a lei nº 5502 que dispõe sobre a substituição e recolhimento de sacolas plásticas em estabelecimento comerciais localizados no estado, como forma de colocá-las à disposição do ciclo de reciclagem. O comércio terá de um a três anos para efetuar as substituições

A Secretaria municipal de meio ambiente está buscando parcerias com ONGs e comércio local, visando formas ainda mais restritivas para reduzir o uso e distribuição gratuita de sacolas plástica. O objetivo deste trabalho é a conservação dos recursos naturais do município, minimizando os impactos poluidores causados pela substância oriundas da produção e decomposição deste produto. Propõe, ainda, uma discussão para que seja elaborada uma Lei Municipal sobre o assunto, tornando uma iniciativa inovadora na região. É preciso que cada um de nós reflita sobre nossa maior riqueza e cuide dela. Nosso município é importante e reconhecido por sua qualidade das águas. Por isso está estimulando o uso de sacolas retornáveis, de pano, nas nossas compras periódicas. Todos nós sabemos que devemos cuidar daquilo que amamos e parece claro que todos nós amamos nossos rios.

Participe desta iniciativa e procure usar as sacolas reutilizáveis nas próximas idas ao supermercado.

Vamos juntos participar e cuidar do nosso ambiente, diga ADEUS às “inocentes” sacolas plásticas.

A ACECAN, Instituto BIOATLÂNTICA, APRISMA, parceiros que trabalham para o desenvolvimento sustentável e pela preservação ambiental na região, apóiam e participam desta iniciativa.

Texto de Thabta Matos e Gabriela Viana em parceria com a Secretaria de Meio Ambiente

Com permissão – 2009®